Oscar Wilde realmente sabia muito da gente: “É um absurdo dividir as pessoas entre boas e más, as pessoas são ou interessantes ou entediantes”.
Sabe, eu vivo me apaixonando, acho mesmo que eu sou do tipo que ama fácil. Aliás, eu amo tanta gente. Mas não morro de amores não. Apenas sou apaixonada mesmo. Acho que é porque não idealizo o amor, nem mesmo tento achar explicações ou definições para ele.
Pensando bem, eu não me preocupo em amar ou deixar de amar, não escolho momentos, nem pessoas. Basta que alguém mobilize algo aqui dentro. Um sentimento novo quem sabe, não importa... É só observar aquela pessoa e saber que ela tem algo a me dar. Que de alguma forma ela desperta sensações em mim, e questionamentos sobre o mundo. Pessoas interessantes, que valham à pena, e que seduzem sem notar.
Quero perto de mim alguém que me some algo, que, por favor, me faça pensar! Quero que venha de encontro a mim, e confronto ao que eu era antes. Que me torne nova e diferente, e que me permita deixa de amar também. Porque eu não quero só uma, afinal eu vivo me apaixonando. E todas elas me encantam.
Fiel à sua lei de cada instante
Desassombrado, doido, delirante
Numa paixão de tudo e de si mesmo
V.M.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
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